GRANDES CLÁSSICOS

Foi tudo um pouco confuso, mas o ritmo e a incerteza compensaram os altos e baixos.

A primeira parte foi dos brancos (muito à custa da desesperante ineficácia da nossa finalização, é verdade, mas o que conta são as que entram...). Já na segunda parte fomos quase sempre mais fortes e conseguimos inverter o que já parecia irrecuperável.

No fim, o resultado acabou por ser justo. Embora me pareça que se não fossem as mil oportunidades flagrantes que perdemos a história teria sido bem diferente. Aliás, a última oportunidade foi bem o espelho do jogo todo: 3 para 1 dentro da área e...nada.

Paciência...mas para a semana não voltam a ter estas benesses!
 

Acho que foi dos jogos tecnicamente mais pobres dos últimos tempos, mas pelo menos foi equilibrado e teve um final louco, com golos a cada segundo.

Julgo que desta vez a equipa adversária jogou melhor, teve mais oportunidades. Nós limitámo-nos a ser relativamente organizados na defesa, tendo-nos faltado maior e melhor iniciativa atacante.

Enfim, não estivémos bem, nem individual, nem colectivamente, mas melhores dias virão.
 

É verdade, devia ser feito um estudo estatístico sobre quem tem jogado sempre na mesma equipa e, apesar do equilíbrio que se tem registado, seria interessante diversificarmos um pouco.
 

Os únicos que têm jogado sempre juntos são o André e o Tibas e os Pedros. Para a próxima fica o Correia e o André e o Tibas e o Machado ou vice versa
 

Ou todos da mesma equipa, quem sabe?

Julgo que equilibrar as equipas deve ser o principal objectivo, mas que é engraçado irmos variando a constituição. Por exemplo, não sei se já cheguei a jogar com o P. Correia. Também há séculos que não jogo com o Machado.
 

Também acho que devemos ir rodando as equipas. E isso, aliás, pode ser feito mantendo os equilíbrios do plantel. A questão é que estamos sempre dependentes da merda das cores (diz o daltónico) das camisolas.

A ideia das t-shirts era boa, mas nunca mais avança. Proponho uma solução mais expedita, e bastante mais barata: vou comprar dez coletes de uma cor qualquer que nunca ninguém use - tipo amarelo!, que só seria um problema nos ténis do tiago - para cada um ter o seu.

A ver se acabamos com essa dependência das camisolas. A SAD está de acordo?
 

Por mim, tudo bem, mas a situação também se podia resolver se todos levássemos (muitos já o fazem) para os jogos uma camisola branca e outra colorida.

Os coletes dariam um ar muito mais profissional, podem é surgir problemas quando os donos dos mesmos faltarem (as renas não teráo direito aos uniformes).

Ainda um outro aspecto organizacional: penso que a melhor solução para gerir as presenças/ausências passaria, mais do que pelas multas, por se estabelecer que quem não confirmar a comparência até às 15 horas de terça-feira é dado como faltoso e, como tal, perde o direito a jogar nesse dia.