GRANDES CLÁSSICOS

Sinceramente, acho que a nossa primeira parte teve momentos brilhantes. Grandes jogadas! Apesar do longo afastamento, Miro surgiu em bom plano, Zé Pedro alardeou toda a sua experiência, Pedro Correia e Chico Pimnta estiveram pujantes e tecnicistas na defesa e no ataque.

Pessoalmente, acho que fiz o melhor jogo dos últimos tempos, não só à frente como na baliza (Jimmy, viste como é um redes faz a mancha? Eh, eh, eh).

Aproveito para dedicar a vitória e todos golos marcados e defendidos ao sucessor (ou à sucessora) de Andread, que, se tudo correr bem, nascerá lá para Abril/Maio. Ontem era para ter dado esta novidade ao pessoal, mas a preocupação com os pagamentos fez com que a oportunidade se perdesse.

Enfim, agora vou parar 3 semanas e espero regressar em condições físicas mais recomendáveis. Se entretanto precisarem urgentemente de jogadores, avisem, pois Andread "Veiga" pode desbloquear alguma situação desesperada.
 

No início o que contou foi mesmo a pontaria mais acertada pois estávamos a fazer um bom jogo. Muita bola ao poste e muito pé torto. Na segunda parte o físico foi preponderante, não tendo a nossa equipa os pulmões necessários para alterar o pendente do jogo. PARABÉNS MACHO!!! O rebento será recebido de bengalas abertas.
 

Obrigado pelos parabéns, amigo!

Se for um rapaz, daqui a 15 anos estará a espreitar uma oportunidade para alinhar nos Grandes Clássicos. Fará primeiro um trajecto como rena e depois tentará fixar-se como titular. Nessa altura seremos todos jogadores carregadinhos de experiência.
 

Os primeiros minutos ainda foram equilibrados, com uma pequena diferença: uns marcaram golos, os outros ficaram-se pelo "quase, quase" - tipo nuno gomes. A partir daí o rumo do jogo foi imparável, ainda que o tipo de desequilíbrio (vulgo "cabazada") que se chegou a desenhar fosse demasiado pesado, pelo que o resultado final acaba por ser mais fiel ao que se passou. É verdade que tivemos pelo menos 7 bolas ao poste, e mais não sei quantas perdidas isolados frente à baliza, mas...só contam as que entram.

Aliás, como provam os 16 golos sofridos - novo recorde da Venda Nova - estivemos muito, muito mal na defesa. Além do colapso físico a meio do jogo. Além da ineficácia, ou falta de sorte, como quiserem. Além de n infantilidades, perdidas de bola inacreditáveis, cortes incompletos ou "completos" para os pés do adversário (mea culpa, mea culpa).

Em suma: tirando quase tudo até fizemos um bom jogo... :)
 

Os vossos falhanços deveram-se sobretudo ao facto de terem apanhado pela frente grandes guarda-redes. Também recordo uma aparatosa e heróica defesa do guardião Mark (levou com um balázio no estômago que até a mim me doeu).

Acho que o resultado acabou por se ajustar ao que se passou em campo. Gostaria de destacar que fizemos jogadas espectaculares, nomeadamente a que resultou num golo marcado por Zé Pedro (assistência de calcanhar de Andread e o Sr. Experiência, já isolado, facturou de cabeça, depois de sucessivos perto da linha de golo).
 

De "sucessivos toques", claro está. Não podia deixar imperfeita a descrição de tão bonito golo!
 

Duas notas mais:

- estreia de mais um convidado, o Tiago Bento, jogador bastante equilibrado em termos de defesa-ataque, mas que não teve a sorte de ver a sua estreia abrilhantada por um colectivo capaz de fazer face aos acontecimentos. Não foi o jogo ideal para a estreia, mas seguramente terá mais oportunidades.

- regresso do Henrique, que substituiu o Tiago Pascoal, reforço previsto até quase à hora do jogo. Recordo que o Henrique foi o pioneiro da indumentária "boxers", desde então com grande sucesso futebolístico na Venda Nova. Desta vez, talvez por ausência desse talismã, a sorte fugiu-nos.
 

Duas notas mais:

- estreia de mais um convidado, o Tiago Bento, jogador bastante equilibrado em termos de defesa-ataque, mas que não teve a sorte de ver a sua estreia abrilhantada por um colectivo capaz de fazer face aos acontecimentos. Não foi o jogo ideal para a estreia, mas seguramente terá mais oportunidades.

- regresso do Henrique, que substituiu o Tiago Pascoal, reforço previsto até quase à hora do jogo. Recordo que o Henrique foi o pioneiro da indumentária "boxers", desde então com grande sucesso futebolístico na Venda Nova. Desta vez, talvez por ausência desse talismã, a sorte fugiu-nos.
 

"Ambos os dois" (gosto sempre de me exprimir em Luís Filipe Vieirês) são bons jogadores.

Este Pascoal é um excelente esquerdino, mas desta vez pareceu-me um pouco mais preso de movimentos. É natural, os calções não proporcionam a mesma liberdade que os boxers...
 

Atenção, o Henrique não é "Pascoal", apesar de ter vindo sempre como convidado do Tiago. É um facto que os calções, está provado, dificultam os movimentos...e, como ele comentou no fim do jogo, "pois é, estas férias foram longas", lendo os pensamentos de vários de nós.
 

Vou já fazer a correcção no Calculex!

Talvez um calção de licra, à ciclista (ou estilo equipamento da selecção dos Camarões que foi vetado pela FIFA) seja o equipamento do futuro nos Grandes Clássicos. Está visto que os calções tradicionais já deram o que tinham a dar.