Tuesday, July 05, 2005
E vão duas!
Foi em 1 de Fevereiro de 2005. O histórico pavilhão do União e Progresso assistiu, incrédulo, ao desfile triunfal de uma desconhecida rena de boxers completamente fora de controle dos adversários. Na altura, o Progresso alinhou com André, Henrique, Miguel, Pedro, e Tiago Pascoal e derrotou o União (Carlos, o saudoso Francisco, Jimmy, Rui e Tiago) por contundentes 9-5.
Escassos cinco meses depois, a cena repetiu-se e, mais uma vez, a vitória sorriu ao não a um médio-rena box-to-box mas ao experiente líbero-avançado do plantel, que se apresentou de boxers para mais uma exibição à altura dos pergaminhos do clube e da sua carreira.
Os triunfos sucessivos da nova indumentária serão mera coincidência ou novo talismã do clube? A SAD não se quis, para já, pronunciar, mas fonte próxima do departamento de futebol afirmou que "são assuntos internos do clube. Vamos equacionar a situação, mas quem não inova fica parado no tempo...e no campo".
Escassos cinco meses depois, a cena repetiu-se e, mais uma vez, a vitória sorriu ao não a um médio-rena box-to-box mas ao experiente líbero-avançado do plantel, que se apresentou de boxers para mais uma exibição à altura dos pergaminhos do clube e da sua carreira.
Os triunfos sucessivos da nova indumentária serão mera coincidência ou novo talismã do clube? A SAD não se quis, para já, pronunciar, mas fonte próxima do departamento de futebol afirmou que "são assuntos internos do clube. Vamos equacionar a situação, mas quem não inova fica parado no tempo...e no campo".
Comments:
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Se de boxers os resultados são excelentes (segundo as más línguas, o sentimento de "liberdade" beneficia a prestação do jogador), imagino o que sucederá se me apresentar - como planeio fazer - envergando os tradicionais "truces" (ou "tanga", mais modernamente falando)...
De boxers, Zé Pedro apresentou-se em grande forma e há quem diga que a "experiência" (palavra adequada sempre que nos referimos ao decano dos praticantes dos Grandes Clássicos)é para repetir...
De boxers, Zé Pedro apresentou-se em grande forma e há quem diga que a "experiência" (palavra adequada sempre que nos referimos ao decano dos praticantes dos Grandes Clássicos)é para repetir...
O que diria Co Adriaanse disto?
Já proibiu os posters, os penteados esquisitos, os cabelos compridos, os brincos, os anéis, consta que até fez um regulamento... Mas duvido que tenha incluído "treinar/jogar de boxers" na lista da paranóia...
Talvez o tripeiro de serviço nos possa elucidar...
Já proibiu os posters, os penteados esquisitos, os cabelos compridos, os brincos, os anéis, consta que até fez um regulamento... Mas duvido que tenha incluído "treinar/jogar de boxers" na lista da paranóia...
Talvez o tripeiro de serviço nos possa elucidar...
Ao falar-se aqui da "experiência", gostaria de relembrar um lance interessante desta partida. Pontapé de canto a nosso favor, eu vou marcar, olho para a área, vejo as movimentações constantes de colegas de equipa e adversários, tento meter a bola bem junto à linha de golo para alguém empurrar, a bola vai ao poste e ressalta para mim. Quando eu vou fazer o passe fatal para golo, o experiente Zé Pedro levanta os braços e berra: "dois toques, dois toques!!!". E a jogada é anulada.. Zé Pedro tinha a razão do seu lado, mas só tamanha experiência lhe permitiu lembrar-se, numa fracção de segundos, de todos os volumes de regras do futsal.. Não está ao alcance de todos. Além disso, nunca desmentiria um homem de boxers.
Por acaso esse lance vai ser discutido toda a semana... Não tenho a certeza de que o poste não deva servir de "toque". Então num penalty não pode haver recarga? E num livre, se a bola for devolvida pela barra o tipo que marca nao pode rematar de novo?
Meus amigos, isto é uma questão complexa que merece ser discutida de forma séria e aprofundada. Claro que a voz da experiência foi suficiente para parar o jogo, e na altura pareceu-me bem (até porque estava na equipa que defendia, eh eh), mas pensando melhor...
Alguém tem o telefone do Jorge Coroado?
Meus amigos, isto é uma questão complexa que merece ser discutida de forma séria e aprofundada. Claro que a voz da experiência foi suficiente para parar o jogo, e na altura pareceu-me bem (até porque estava na equipa que defendia, eh eh), mas pensando melhor...
Alguém tem o telefone do Jorge Coroado?
Daqui fala "Andread" Coroado, caro Cabrita.
Neste caso, a voz da experiência estava correcta: pode haver recarga se a bola for defendida pelo guarda-redes, não se a mesma embater no poste (pois isso corresponderia a 2 toques sucessivos por parte do mesmo jogador).
O atleta Zé Pedro infringiu, isso sim, outra regra do International Board, a que diz respeito à indumentária no terreno de jogo...
Neste caso, a voz da experiência estava correcta: pode haver recarga se a bola for defendida pelo guarda-redes, não se a mesma embater no poste (pois isso corresponderia a 2 toques sucessivos por parte do mesmo jogador).
O atleta Zé Pedro infringiu, isso sim, outra regra do International Board, a que diz respeito à indumentária no terreno de jogo...
Começo a achar que a questão é, no mínimo, discutível. O exemplo do penalty faz-me pensar..
Se hoje em dia se podem assinar contratos e depois vir dizer que não são válidos, então também podemos pôr em causa estas regras discutíveis..
Seja como for, repito, longe de mim desmentir um tipo de cuecas aos berros..
Se hoje em dia se podem assinar contratos e depois vir dizer que não são válidos, então também podemos pôr em causa estas regras discutíveis..
Seja como for, repito, longe de mim desmentir um tipo de cuecas aos berros..
Caro Carlitos,
Essa situação do penalty verificou-se há 2 anos num jogo da Superliga (Setúbal-Varzim, salvo o erro) e o golo marcado na recarga foi anulado.
Andread "Coroado" reitera, pois, que a maturidade de Zé Pedro o levou a clamar pela decisão correcta.
Essa situação do penalty verificou-se há 2 anos num jogo da Superliga (Setúbal-Varzim, salvo o erro) e o golo marcado na recarga foi anulado.
Andread "Coroado" reitera, pois, que a maturidade de Zé Pedro o levou a clamar pela decisão correcta.
Sim, sim, correcto. Eu ponho mais ênfase na espectacularidade da acção de Zé Baresi, do que propriamente na legalidade ou não do lance.
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